domingo, 28 de dezembro de 2008


segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Na realidade, todo o leitor é, quando lê, o leitor de si mesmo.
Marcel Proust

sábado, 20 de dezembro de 2008

restos ou memórias?

O desalinho, o rio, o dia de luz, tu a iluminar o meu cinzento incrustado.
Eu desalinhada e a agarrar fragmentos de mim neste sol, enquanto a tua mão me agarrava, me apanhava aos pedaços do chão, do espaço, das dores ocultas asfixiantes.
O desalinho deste porto palafítico era o reflexo de cá de dentro.
Foste as tábuas, o caminho, não me deixaste fechar os olhos
à beleza.
É recorrente em ti dares-me vontade.